Por que é que eu só consigo escrever com coerência quando bate a tristeza e a solidão?
Por que é que a inspiração me foge quando se faz tão necessária?
Por que as lágrimas são a fonte dos meus versos?
Por que os risos não me atraem e as alegrias são apenas alegrias e não poesia?
Transpassar as barreiras dos sentimentos negros e demonstrar minha eterna gratidão à quem realmente merece...
Os caminhos tortuosos do saber me elevaram à um nível que nunca desejei.
Não! Por favor! Não obrigue à cair na tempestades de memórias e fantasmas de quem eu fui, que não me volte as lágrimas de sangue e os punhos abertos em dor.
A razão e a emoção.
O meu ser e o coração.
O velho eu e o novo homem.
A vida... e a morte.
Escolha minha... Flor do riso.
Dou às costas e terei o cacto do horror.
“Ora minha cara! São momentos... apenas momentos. Não aflija esse doce coração com palavras rudes e espinhosas.
Deite se criança, descanse porque logo virão dias melhores, com poesias sobre a primavera, sobre sons inexplicáveis (daquele Tum Tum do coração) e a fascinação que é viver”.
Ameei...
ResponderExcluirsão perguntas em que nunca saberemos as repostas ^^
Lembre-se de algo, JuH:
MAR DO ESQUECIMENTO
jogue seu antigo eu lá, e não lembre-se mais ;D
Deus já tinha um proprósito traçado desde bem antes do seu antigo eu ^^
Te amo Juzocaa ♥