segunda-feira, 8 de março de 2010

Enclaves das memórias



Por que é que eu só consigo escrever com coerência quando bate a tristeza e a solidão?

Por que é que a inspiração me foge quando se faz tão necessária?

Por que as lágrimas são a fonte dos meus versos?

Por que os risos não me atraem e as alegrias são apenas alegrias e não poesia?

Transpassar as barreiras dos sentimentos negros e demonstrar minha eterna gratidão à quem realmente merece...

Os caminhos tortuosos do saber me elevaram à um nível que nunca desejei.

Não! Por favor! Não obrigue à cair na tempestades de memórias e fantasmas de quem eu fui, que não me volte as lágrimas de sangue e os punhos abertos em dor.

A razão e a emoção.

O meu ser e o coração.

O velho eu e o novo homem.

A vida... e a morte.

Escolha minha... Flor do riso.

Dou às costas e terei o cacto do horror.

“Ora minha cara! São momentos... apenas momentos. Não aflija esse doce coração com palavras rudes e espinhosas.

Deite se criança, descanse porque logo virão dias melhores, com poesias sobre a primavera, sobre sons inexplicáveis (daquele Tum Tum do coração) e a fascinação que é viver”.


Um comentário:

  1. Ameei...

    são perguntas em que nunca saberemos as repostas ^^

    Lembre-se de algo, JuH:
    MAR DO ESQUECIMENTO

    jogue seu antigo eu lá, e não lembre-se mais ;D

    Deus já tinha um proprósito traçado desde bem antes do seu antigo eu ^^

    Te amo Juzocaa ♥

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