quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Die Frage ist?



Depois de um tempo eu percebi que à minha volta o mundo nunca foi cor-de-rosa.

Quando?

Nem me lembro mais, já faz tanto...

Já não tenho mais vontade de falar, o silêncio é um bom companheiro...

Mas se eu pensar bem, mesmo que esteja na mais densa quietude do meu ser, ainda assim... ainda assim eu não estarei calada..

Ahhhh! Esses malditos pensamentos que poderiam enlouquecer até mesmo a mais sã de todas as pessoas.

De qualquer maneira não importa...

Tudo é energia (?)

Mas o que é energia?

Algumas diriam “É você e eu”

Besteira...

É besteira também dizer que é força que move o universo...

Mas o que move o universo?

Droga! De novo elas diriam “Você e eu! No mundo que é nosso... só nosso”.

Folhas gratas e molhadas, a chuva, o vento, era noite pálida.... "a" conversa... um abraço...e o mundo parou para nós... cantaríamos uma canção, dançaríamos tendo como platéia as estrelas tímidas e curiosas.

Gostaria de poder acreditar de que tudo foi mesmo dessa maneira...

...Cependant...

Isso nem de longe foi um conto de fadas não é mesmo?... em nenhum instante eu consegui sonhar com algo bom para essa história .

E quando tudo já estava à beira do abismo você deu o último sopro para o fim de tudo.

Não se trata mais de enganos, não se trata mais da mais vil traição (ou talvez nem seja... aff... realmente as coisas estão mudando), se trata apenas caminhos diferentes, para pessoas diferentes.

Me perdi nas linhas verdes e azuis das quais Eric cantou pra mim, essa realidade tão tênue e mutável, o ciclo de vida e pessoas tão e somente passageiras...

Meus planos, minha dança, meu ministério, minhas orações, minhas risadas, minha vontade de cantar, minha vontade de aprender... e de talvez um dia.... amar.


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
Não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

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