quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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“Sinto uma dor terrível dentro de mim que não consigo expressar (...)
É cruel que você consiga chorar e eu não...” – O Homem Bicentenário

É um perdão mal perdoado, um amor mal resolvido, uma amizade em decadência e um coração em desalinho.
São seus medos te abraçando, suas iras te consumindo, seus amores te deixando e sua alma se esfriando.
É esse o ponto de partida e chegada, sem saber se está no fim ou apenas começando, sem saber para onde ir ou o que deve procurar, recuperar os sonhos esquecidos e as lágrimas mortas pelos ressentimentos e rancores.
É quando o espelho já não te serve de reflexo e a pergunta “quem sou eu?” se torna o zero absoluto, a incógnita que leva o seu sono e torna os seus dias vazios.
Procurar sua verdadeira identidade, diluir sua interna frustração e fazer brotar uma razão plausível para continuar vivendo, desfrutando dos encantos sublimes e nobres desta terra.
 É viver sempre na busca, mas nunca no encontro, sempre correndo, mas nunca alcançando, sempre perguntando e nunca tendo uma resposta, escrevendo, mas nunca terminando.
Viver de ilusões, pensamentos e sentimentos, mas onde tudo não passa de um enorme peso, que oscila entre o vazio e um turbilhão de pesadelos, sensações e desvarios.
E esses, são apenas tópicos, reticências do meu estado de “ser e sentir”.... não é nada além de vazio.



Um comentário:

  1. nossa gennteee.
    sãi palavras como essas que nos faz entender como a vida é linda..
    eu fico muito emocionado..
    não are de postar!!!
    etou esperado atualizações..sem esse blog eu não vivo

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